quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

GAVIÕES DA FIEL


“Do Mar das Pérolas e das Areias do deserto à Cidade do Futuro-Dubai, o Sonho do Rei Maktoum”

“Um rei seguia por uma estrada com sua comitiva, quando viu um velho plantando uma arvorezinha. Achou aquela atitude muito estranha, já que a árvore demoraria para crescer, e quando pudesse dar frutos, o velho na certa não estaria mais lá para aproveitar. Então o rei perguntou ao velho plantador de árvores por que ele insistia numa tarefa tão inútil. O homem respondeu: Fico feliz de plantar, mesmo não sendo eu quem vai colher. Não estamos aproveitando hoje árvores que foram plantadas há anos? Plantar é o que importa. Não o ato de colher. O rei considerou sábia a decisão do homem e, comovido, entregou-lhe um saco com muitas moedas de ouro como prêmio à sabedoria do velho plantador de árvores. E agradeceu assim: Viu só como são as coisas: eu mal acabei de plantar e já estou colhendo frutos.”
Para contar a história da cidade de Dubai, precisamos entender, inicialmente, que o cenário árabe é propício a histórias fabulosas, a narrativas alegóricas, que sempre envolvem algum preceito moral, u alguma verdade importante. Eis porque apanhamos episódios históricos de Dubai e os devolvemos como enredo da Gaviões para o Carnaval de 2001, sob o signo do simbólico e do imaginário, dando-lhe caráter dramatúrgico para torná-lo fabuloso. Assim aproximamos o público de um universo mágico e fantasioso, como pede o Carnaval. Vamos a Dubai.

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