sábado, 21 de maio de 2011

Críticas desnecessárias


Um vídeo no YouTube cheio de críticas e ofensas aos policiais militares do Rio de Janeiro me motivou a escrever este Ponto de Vista. O vídeo (no final do artigo) em questão foi feito por uma equipe de jornalismo da TV Brasil e mostra uma abordagem chula feita por dois policiais na Avenida Brasil contra um suspeito que após ser preso, reagir, fugir e ter a petulância de retornar à viatura policial é capturado por um cidadão comum que ficou indignado ao perceber aquela situação desagradável.
Não adianta criticar os policiais. Muitas pessoas expressaram sua revolta contra a atitude policial, comentando o despreparo e, talvez, a incompetência dos militares. Pois bem, minha opinião continua sendo a mesma: bandido se trata com indelicadeza, sem direitos humanos, sem dó nem piedade... Na base da porrada! E esta coisa de que violência gera violência é pura demagogia. Hipocrisia total!
Os policiais poderiam ter atirado contra o marginal, não para causar sua morte, mas para impedi-lo de fugir, o alvo seria uma das pernas... Não atiraram, talvez, por três motivos: Estavam diante de uma câmera de TV, respeitaram os direitos humanos, e, portavam fuzis. Tá certo que um tiro de fuzil não só imobilizaria o sujeito, mas faria com que ele tivesse sua perna amputada.
Uma possibilidade menos severa, porém eficiente, de imobilizar o bandido seria a utilização do taser – uma arma não letal que libera uma descarga elétrica. Outra hipótese seria uma rápida coronhada. Atitudes assim, simples ou não, nos impediriam de ver esta imagem vexatória e poupar aqueles policiais, com uma vergonhosa e injusta remuneração que saem de casa sem saber se voltarão, de críticas desnecessárias.
Independente da atitude tomada pelos militares, de uma maneira ou de outra, os policiais seriam duramente criticados, seja pelos hipócritas defensores dos direitos humanos dos bandidos ou pelos defensores da carnificina.
Finalizando, cumprimento o cidadão que auxiliou o trabalho da Polícia Militar do Rio de Janeiro, e sugiro que ele receba uma medalha de honra ao mérito.



PS: Theodore Roosevelt já disse: "Se eu tiver que escolher entre a paz e a justiça, eu escolho a justiça".

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