quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
GAVIÕES DA FIEL
“Verás que o Filho Fiel não Foge à Luta - Lula o Retrato de uma Nação”
Hoje, mais do que nunca, os Gaviões da Fiel é o retrato de uma nação. Sonhadora, aguerrida, laboriosa e que acredita, sobretudo, no poder da luta.
Nós, fiéis brasileiros, pedimos licença para retratar um pedaço importante da história do nosso povo. Uma história que também se mescla de forma indissolúvel à de um ser vitorioso capaz de provocar-nos empatia pelo seu carisma único, além de nos encher de orgulho pela sua trajetória marcada por lutas, superações e conquistas, tão semelhante à de tantos filhos fiéis desta terra.
Ao sintetizar o povo brasileiro, poderíamos contar a vida do João, a do Francisco, a do Roberto, da Eurídice ou a da Maria de Lourdes… Mas a síntese também poderia ser a da vida do Luiz. A história de um menino que nasceu pobre – como tantos brasileiros – saído do sertão e que, bravamente, numa biografia de superação, tornou real o sonho um dia sonhado. O sonho possível daquilo que, para muitos, seria o inalcançável. Mas o menino acreditou e isso bastava…
O hoje homenageado é filho fiel que não foge à luta. É o Luiz Inácio Lula da Silva. Ou, simplesmente, Lula; um ícone da nação brasileira e, por que não dizer, da nação corintiana. É hoje a fonte de nossa inspiração e de quem crê que tudo é possível quando se têm fé, anseio, bom coração e disposição para lutar.
Contaremos e cantaremos – como em rimas felizes e despretensiosas de cordel – a saga do menino guerreiro, numa grande ópera de identidade nacional, capaz de retratar, em seus versos e rimas, aspirações do menino pernambucano, do líder político e da figura humana tão parecida conosco.
Versos carregados de metáforas, hipérboles, pleonasmos em torno das aspirações e anseios do povo brasileiro trazendo à tona, também, a essência da literatura de cordel. A prosopopéia ilustrará o sentido simbólico para ilustrar determinados elementos, tornando seres irracionais, fatos e sentimentos em figuras alegóricas, facilitando a ilustração de fatos importantes da nossa história pelo contexto sociocultural, ao revelar o caráter dos fatos numa conotação viva e fabulosa.
Em nossos versos, o sofrimento dará vazão a glórias e, em fantasias coloridas, os gestos involuntários serão embalados pela linguagem mágica do carnaval. Seremos parte integrante dessa fábula carnavalesca, porque somos povo também. E juntos prestaremos, com as bênçãos de São Jorge Guerreiro e o espírito contagiante do folião, a homenagem merecida a esse ilustre filho do Brasil, também retrato fiel de uma nação…
(Comissão de Carnaval)
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