Cenas pavorosas marcaram a final do Brasileirão. Torcedores inconformados com o rebaixamento do Coritiba invadiram o campo e transformaram o Couto Pereira num verdadeiro campo... de guerra.
Torcedores do Flamengo, mesmo com o hexacampeonato, brigaram entre si nas ruas do Leblon.
Um dia que seria para festejar terminou em vandalismo, covardia e torcedores frouxos que agem em grupos, armados com pedaços de pau, fazendo uma verdadeira baderna na cidade que sediará os jogos de 2016. Eu pergunto: Se os torcedores fizeram isso mesmo com a vitória, o que farão com a derrota durante as Olimpíadas? E a Copa de 2014? Depois se sentem ofendidos com as declarações sem graça, mas com todo sentido do Robin Williams.
Grande macheza! Para punir, o ideal seria tirar o título do Flamengo e entregá-lo ao Internacional. Proibir a participação do Coritiba na segunda divisão. E colocar na cadeia os “valentões”, os “machões”, para que virem mulherzinha dos outros marginais.
Antigamente um pai levar seu filho a um estádio de futebol era um forma simples, divertida e barata de lazer. Hoje é sinônimo de irresponsabilidade. E algumas pessoas continuam praticando tal imbecilidade.
É óbvio que existam torcedores, verdadeiros torcedores, que choram quando perdem um jogo ou um campeonato. Agora quando vencem uma disputa e fazem o que fizeram não é justo chamá-los de torcedores. São, no mínimo, vândalos, estúpidos, mariconas e marginais. Enquanto fazem essa verdadeira palhaçada por um passatempo que serve para lavagem de dinheiro a mixórdia em Brasília continua. Porque não vão fazer essa baderna, SEM VIOLÊNCIA, no Congresso? Simplesmente porque são covardes e não honram as camisas que vestem.
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