Viajar e conhecer lugares incríveis é o sonho de muitas pessoas. Regiões, cidades com valores históricos, meio ambiente preservado, diversidade cultural são fatores que fazem com que com as pessoas se interessem por lugares distantes.
O turismo é um dos setores que mais crescem na economia mundial. Mais de 10% da economia mundial é movida pelo turismo.
Os turistas brasileiros preferem os lugares comuns, principalmente, na Europa e América Central. Talvez por falta de conhecimento, preconceito, ou falta de informação. Um exemplo é o Vietnã, que marcado pela guerra esconde suas belezas naturais e sua arquitetura de dois séculos que passou intacta pela guerra.
Veja algumas dicas de lugares para se conhecer:– Ilha de Panarea, Itália:
É a mais bela das sete ilhas Eólias, na Sicília. Descoberta nos anos 60 como alternativa a Capri, hoje é o destino preferido de nomes do mundo da moda e de gente bonita e rica em geral.
– Veneza, Itália:
É uma cidade comum, sem levar em consideração que é uma cidade na laguna, parada no tempo, onde os gondoleiros cantam, encantando os casais que passam por ali, na maioria das vezes, em viagens de lua de mel. Existem algumas recomendações, prefira viajar no inverno apesar do frio, o número de turistas é menor. Daqui há alguns anos a cidade será inundada, já que o mar sobe alguns centímetros a cada ano que passa, e por conta disso cidade possui um grande cheiro de peixe, além dos ratos que andam pelas ruas.
– Pantheon, Roma:
Arquitetura romana, templo caracterizado pela imensa abóbada sem colunas, cujo centro possui um grande orifício por onde em alguns minutos o sol passa iluminado o seu interior.
– Parque Nacional Glacier, Estados Unidos:
A paisagem do parque localizado no estado de Montana foi talhada há milênios pelo movimento de imensas geleiras. É um lugar para caminhadas, com 1000 quilômetros de trilhas em meio a campos de flores silvestres.
– Deserto do Atacama, Chile:
Apesar de ser o deserto mais seco do mundo, há uma variedade de paisagens, que além de não haver umidade e nem cidades próximas, o céu estrelado ilumina a noite.
– Ilha Dominica, Caribe:
É o lugar perfeito para quem gosta de natureza. A ilha é coberta de samambaias imensas, árvores ancestrais e orquídeas selvagens. Uma das grandes atrações é a Boiling Lake, uma lagoa de águas ferventes formada num campo vulcânico.
– Bora Bora, Polinésia:
A pequena ilha, rodeada por montanhas e corais. O mar azul-marinho encanta qualquer pessoa, além da parte interna do circulo de corais que possui uma maravilhosa lagoa turquesa.
– Ilha Fraser, Austrália:
É a maior ilha de areia do planeta. Pode-se nadar num dos 40 lagos de água doce cercados por dunas, rastrear algumas das 200 espécies de pássaros nativos ou simplesmente apreciar os 120 quilômetros contínuos de praias.
– Hoi An, Vietnã:
A cidade portuária e seus 800 edifícios construídos séculos atrás passaram intáctos pela guerra. Há muitos templos e pagodes para visitar, além da bela praia de Cua Dai.
– Xangai, China:
A cidade mescla o desenvolvimento chinês com vestígios do passado, quando era conhecida como a Paris do Oriente. O Museu de Xangai, reaberto em 1995, é a melhor opção de arte e antiguidades do país.
– Luang Prabang, Laos:
É uma das cidades mais populosas do país. Ainda não muito explorada pelo turismo, apresenta paisagens e trinta pagodes, habitados por 600 monges, que convidam à meditação.
– Cochin, Índia:
Porto comercial fundado no século XIV reflete a diversidade cultural indiana. Pequenas vielas de casas coloniais, canais e lagoas escondidas na selva são ótimas opções de passeio.
– Fez, Marrocos:
Centro cultural e religioso do Marrocos. A arquitetura medieval é conservada, com vielas de menos de 1 metro de largura que parecem labirintos. Nelas ficam bazares cobertos, tinturarias, curtumes, açougues, fontes azulejadas, mesquitas e mercados de especiarias.
– Reserva Natural de Masai Mara, Quênia:
A vida selvagem do planeta desfila. Em maio, milhares de animais migram do norte da Tanzânia para as pastagens mais verdes de Masai Mara, aonde chegam entre julho e agosto.
A foto que ilustra a capa do livro “Isabella” não foi autorizada pela família
