segunda-feira, 15 de novembro de 2010

ETs: Eles existem???


Um dos assuntos que mais me fascina é o fato da existência (ou não) de extraterrestres e a aparição de naves ou óvnis. Nas últimas semanas, programas populares e jornalísticos tiveram como pauta o polêmico assunto.


O de maior destaque foi o “contato” da equipe do “Domingo Espetacular”, da Record, com o E.T. Bilu!



Especialistas afirmam que existem vários tipos de ETs, alguns bons, outros maus, os que se assemelham a nós pobres mortais, bonitos, feios, inteligentes, altos, baixos, gordos, magros, alguns anormais e os arianos (semelhante aos humanos, porém evoluídos). Em qual raça se encaixa Bilu? Silvio Monteiro postou um comentário no Youtube que define muito bem o ET brasileiro: “Bilu é um ser humano da raça Malandrus Idiotas (...) é uma espécie de Psicopata na Terra, ele tem a missão de enganar as pessoas, em especial as menos letradas ou dementes. Bilu tem entre 1.67 e 1.72 e tem a força de uma pessoa normal (quando não esta sob efeito de drogas)”.
Sinceramente não sei se eles existem. Respeito todas as opiniões e crenças. Gostaria de ver e fazer contato com os seres interplanetários. A maioria da população não crê nesta existência, mas se realmente os extraterrenos não existem porque governos investem milhões em bases e operações.

CASOS NOTÓRIOS


No Brasil tivemos entre 1977 e 1978 a Operação Prato, deflagrada no Pará pela Força Aérea Brasileira para averiguar fenômenos com luzes relatados pela população local. A equipe formada por três militares investigou a área, observou e registrou por quatro meses todas as manifestações relatadas pelos moradores da região. Várias pessoas foram atendidas pelo posto médico da cidade de Colares apresentado queimaduras provocadas pelo fenômeno chamado de chupa-chupa, que seria luzes vindas do céu. Nos dois primeiros meses da operação nada foi registrado. Segundo o capitão Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima, comandante da Operação Prato, nos dois últimos meses da missão, a equipe presenciou estranhas manifestações de natureza desconhecida. A equipe registrou movimentos de pequenos objetos luminosos, além de constatar a presença de gigantescas naves que faziam manobras que destruiriam qualquer aeronave conhecida e emitiam luzes de várias cores. Segundo o capitão Hollanda, que fotografou e filmou óvnis sobrevoando a cidade, a equipe recolheu depoimentos dos ribeirinhos, envolvendo seres luminosos saídos do interior de estranhos objetos, que arrebatavam pessoas com sua luminosidade. Outros relatos afirmam que as luzes sugavam o sangue das pessoas. Fatos que foram testemunhados por mais de uma pessoa. Todos os arquivos da Operação Prato ficaram guardados pela Força Aérea, que começou a liberá-los em 2008.



Na noite de 19 de maio de 1986 vinte e um óvnis foram detectados pelos radares do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Trafego Aéreo, baseado em Brasília. As aparições foram observadas de São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Paraná. O evento, que durou três horas, ficou conhecido como a Noite Oficial dos Óvnis e fez com que o Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro considera-se a segurança de voo ameaçada, principalmente em São Paulo, onde os óvnis estavam mais ativos. A FAB deflagrou duas operações de perseguição e interceptação de objetos voadores não identificados por caças que partiram de bases aéreas do Rio de Janeiro e de Anápolis (GO).
O ministro da Aeronáutica à época, brigadeiro Moreira Lima, deu uma entrevista coletiva confirmando os acontecimentos.



“Como conclusão dos fatos constantes observados, em quase todas as apresentações, este Comando é de parecer que os fenômenos são sólidos e refletem de certa forma inteligência, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores, como também voar em formação, não forçosamente tripulados”, diz o relatório sobre o caso divulgado pela Força Aérea Brasileira no dia 25 de setembro de 2009.
No último dia 10 de agosto foi publicado no Diário Oficial um documento da FAB indicando qual procedimento deve ser realizado pelos pilotos diante de alguma aparição. Caso seja avistado um óvni, os oficiais devem registrar a aparição nos livros do Comando da Aeronáutica, que deve elaborar um documento e enviá-lo ao Arquivo Nacional.




Acontecimento de destaque nacional ocorreu em janeiro de 1996 na cidade mineira de Varginha, onde três pessoas – as irmãs Liliane e Valquíria Silva e a amiga Kátia Xavier – afirmaram ter visto num terreno baldio uma criatura de pele marrom e viscosa, grandes olhos vermelhos e três saliências na cabeça. De acordo com a imprensa, no dia do acontecimento foi notada na cidade uma movimentação fora do comum de carros da Polícia Militar, do Exército e do Corpo de Bombeiros. Várias pessoas afirmaram ter visto a criatura que ficou conhecida como o ET de Varginha. Além disso, outras testemunhas afirmaram ter visto um óvni esfumaçando e até ter presenciado a queda de um disco voador e o recolhimento de seus destroços feito por militares na região.
Telejornais e programas de televisão noticiaram o incidente de Varginha e a captura de criaturas extraterrestres. Uma testemunha chegou a afirmar que as autoridades brasileiras foram avisadas pelo Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte que um óvni iria invadir o espaço aéreo brasileiro e que sobrevoaria o sul de Minas.

Exército divulga resultado da investigação

Finalizada em 1997, a investigação do acontecimento foi revelada pelo Exército Brasileiro no último mês de outubro. Concluiu-se que o incidente não passou de um mal-entendido. A verdadeira história, ou pelo menos a afirmada pelas autoridades, é que o deficiente mental Luiz Antonio de Paula, conhecido em Varginha como “Mudinho”, tem o hábito de ficar agachado catando objetos do chão e que no chuvoso dia da aparição ele estava sujo de lama, sendo confundido com um extraterrestre pelas testemunhas.


As testemunhas oculares reafirmaram o avistamento diversas vezes à época do ocorrido. Algum tempo depois a mãe das duas irmãs afirmou que a família havia sido submetida a uma tentativa de suborno de um agente não identificado para que não levassem a história adiante.


Uma notícia publicada pelo jornal Roswell Daily Record, em julho de 1947, causou espanto, medo e alvoroço entre os americanos. Na capa era noticiado que o fazendeiro William Brazel havia encontrado destroços de um disco voador que teriam sido capturados pelo 509º Grupo de Bombardeiros da Força Aérea dos EUA. No dia seguinte, 9 de julho, o jornal voltava atrás desmentindo a história e afirmando que o objeto encontrado no Novo México era um balão meteorológico.


Na entrevista publicada pelo jornal, Brazel disse que, no dia 14 de junho, seu filho de 8 anos havia visto uma pilha de destroços. Pensando ser restos de balões meteorológicos, o fazendeiro não deu tanta importância e só começou a recolher o material, junto com a esposa e sua filha de 14 anos, no feriado de 4 de Julho. Contando a história a dois vizinhos, foi informado que alguns jornais ofereciam até 3 mil dólares por uma prova de disco voadores, já que era assunto do mês anterior. Á época, o piloto Kenneth Arnold declarou que havia visto, enquanto sobrevoava o Oregon, aeronaves que deslizavam no céu como discos na superfície de um lago.
Em 7 de julho, o fazendeiro foi até a delegacia do xerife George Wilcox e informou que havia encontrado destroços de um disco voador. Wilcox informou a base aérea de Roswell, que enviou o major Jesse Marcel e o capitão Sheridan Cavitt. O material foi recolhido e transportado para a base de Forth Worth. Depois da publicação da notícia sobre a queda de um disco voador, o Exército americano desmentiu o fato e o Roswell Daily corrigiu a informação dada no dia anterior.


Em 1978, o físico nuclear Stanton Friedman ouviu rumores de que o major Marcel havia tocado em um disco voador. A principio, as informações passadas pelo major ao físico eram insignificantes e, aos poucos, outros pesquisadores foram juntando informações e descobrindo novas testemunhas. O major Marcel afirmou em entrevista ao National Enquirer que o material encontrado em Roswell era diferente de tudo que ele já havia visto e que acreditava ser de origem extraterrestre. O assunto voltou a ser notícia e novos relatos testemunhais foram descobertos. Vários livros foram escritos e as teorias apresentadas seguiam a lógica de que os destroços encontrados seriam de uma nave espacial que teria se acidentado.
Os militares iniciaram uma campanha para esconder a verdadeira origem do material, apresentando a versão oficial de que os destroços seriam restos de um balão meteorológico. O material teria sido encaminhado para análise em instalações secretas de pesquisa que até hoje continua escondido do público.
Algumas teorias se divergem dentre elas os locais onde teriam sido encontrados destroços, bem como a quantidade capturada, o número de naves que teriam se acidentado e a existência ou não de corpos alienígenas.


No livro Top Secret/Majic, Friedman mostra documentos que evidenciam a existência do Majestic 12, um grupo clandestino formado por doze pessoas ligadas ao governo, dedicado a acobertar o incidente em Roswell coordenando todos os estudos secretos sobre destroços e corpos de alienígenas recuperados. Investigações do FBI e uma análise independente do investigador de fenômenos paranormais, Joe Nickell, provaram que os documentos são falsos.
Em 1994, a pedido do Escritório Geral de Auditoria (General Accounting Office - GAO) a Força Aérea dos Estados Unidos publicou um relatório concentrando nas explicações sobre os destroços encontrados, onde afirma se tratar de restos de balões meteorológicos do Projeto Mogul, projetado para detectar possíveis testes nucleares soviéticos. O equipamento utilizado para pesquisas era carregado por uma série de balões conectados entre si. A partir dos registros sobre o projeto, concluiu-se que os destroços encontrados em Roswell seriam provavelmente do quarto vôo, NYU 4, ocorrido em 4 de junho de 1947. De acordo com o diário de um dos responsáveis pelo projeto, o vôo foi acompanhado pelo radar até que desapareceu a 27 quilômetros de distância do Rancho Foster. As cartas meteorológicas da época demonstram que, de acordo com os ventos, os balões podem ter sido levados exatamente para o local onde Brazel os encontrou dias depois.
Em 1997, o segundo relatório produzido pela Força Aérea foi pautado sobre a descoberta de corpos extraterrestres, afirmando que os estranhos corpos descritos pelas testemunhas no Novo México eram bonecos do Projeto High Dive, bonecos de testes carregados por balões de alta altitude. A conclusão oficial foi de que as testemunhas ligaram os incidentes com as quedas de um avião em 1956 (causando a morte de onze militares) e um balão tripulado em 1959 (que deixou dois pilotos feridos). Nas duas ocasiões, os feridos foram levados para o hospital da base de Roswell, daí surgiu à história de que corpos alienígenas capturados eram levados para a base, já que para evitar danos aos sensores montados no interior dos bonecos eles eram transportados em grandes caixas de madeira e quando retirados das caixas ou após recuperados no campo, eram normalmente transportados em macas dentro de sacos plásticos. Em alguns lançamentos, os bonecos vestiam roupa de alumínio que protegia os sensores das baixas temperaturas das altas altitudes.
O governo americano explicou todos os depoimentos e contradições e o Caso Roswell foi encerrado, apesar de diversos testemunhos dando conta de avistamentos de luzes nos dias anteriores a queda. Especialistas e ufólogos duvidam dos documentos e dos relatórios apresentados, mostrando falhas, como o depoimento do major Marcel onde afirma ter sido obrigado a tirar fotos ao lado de um balão meteorológico em pedaços e que os destroços que achou não foram aqueles.


Uma área militar restrita e secreta localizada no deserto de Nevada, nos Estados Unidos, é alvo de dúvidas e polêmicas. O governo americano só admitiu a existência da Área 51 em 1994, mais de vinte anos depois de uma série de acontecimentos reconhecidos mundialmente envolvendo contato do Exército americano com extraterrestres. Fatos que até hoje não são confirmados nem desmentidos.


Relatos dão conta que desde a instalação da Área 51, pessoas avistaram estranhos objetos sobrevoando os arredores de Groom Lake. As autoridades negam, mas um dos funcionários da Área 51, o físico Robert Bob Lazar contratado junto com uma equipe de 22 engenheiros para estudar os sistemas de propulsão dos discos voadores, declarou que projetos militares avançados usando tecnologia alienígena eram realizados, além de estudos com discos voadores resgatados que posteriormente seriam consertados ou reconstruídos e submetidos a testes. A afirmação foi confirmada pelo piloto de testes, John Lear. Segundo Lazar, o governo pesquisava nove discos voadores na Área 51 e tentava adaptar sua tecnologia em projetos terrestres usando a engenharia reversa. “As naves que examinei não possuíam juntas aparentes, nenhuma solda, parafusos ou rebites. As bordas de todos os elementos da espaçonave eram arredondadas e suaves, como se tivessem sido feitas com cera quente submetida a um rápido processo de resfriamento”, disse Lazar.


Além destas informações, Lazar também disse que as naves capturadas eram guardadas num lugar secreto na Área 51 chamado S-4, um enorme complexo subterrâneo que ocupava toda a área de uma cordilheira de montanhas próxima ao lago Papoose. “O governo estava escondendo da população fatos da maior gravidade, e tudo aquilo estava sendo feito em Groom Lake, mais precisamente em S-4”. Segundo físico, no interior das naves espaciais havia arcos e cadeiras de 30 cm de altura. A unidade de propulsão tinha o tamanho de uma bola de beisebol e irradiava um campo antigravitacional através de uma coluna oca no centro da nave.
Á Revista UFO, Bob Lazar afirmou que recebeu um memorando confirmando suas suspeitas e que nele havia muitas informações, inclusive “fotografias de autópsias de pequenos seres cinzas com grades cabeças calvas”.


Lazar confirmou suas declarações em público, em novembro de 1989, após receber ameaças de morte que o colocavam junto com sua esposa em risco.


De acordo com ufólogos, é impossível o ser humano derrubar um disco voador e quando uma nave espacial cai, a responsabilidade é dos extraterrestres. O Grupo Ufológico do Guarujá revela que já teve um caso registrado em que um óvni foi alvo de uma tonelada de munição e a sua estrutura não sofreu alguma modificação.
Os especialistas também garantem que armas de fogo são inúteis contra extraterrestres. Um dos casos que registra um ataque humano contra ETs ocorreu em Hanksville, no estado americano de Utah, em 1955. Vários tiros foram disparados pelos proprietários de uma fazenda contra alienígenas que rondavam a região. Quando a bala batia nos extraterrestres, ruídos de metal eram ouvidos.
Outro caso de ataque, sem sucesso, aconteceu no município de Feixo do Morro, na região da Chapada Diamantina (BA), quando moradores de uma fazenda deram tiros de espingarda contra alguns extraterrestres. Os ufólogos recomendam que não atirem, pois não se sabe qual será a reação dos extraterrestres.

Abduções


Não existe nenhum lugar seguro, as abduções podem ser realizadas em qualquer lugar, afinal de contas, os alienígenas não têm medo de nenhum elemento terrestre. Existem especulações de que os extraterrestres teriam algum problema com a luz solar, já que suas aparições ocorrem, na maioria das vezes, à noite.
Para os especialistas a maioria das abduções está relacionada a abusos sexuais e roubo de espermatozóides e óvulos. Na maioria das vezes, as vítimas voltam para a casa com uma sonda anal. Para o pesquisador americano David M. Jacobs, os invasores querem criar uma raça híbrida humano-alienígena que no futuro dominará o planeta.
Pesquisas ufológicas afirmam que vítimas humanas ficaram paralisadas por feixes de luz disparados pelos alienígenas. Segundo ufólogos, os alienígenas possuem capacidades telepáticas capazes de imobilizar o oponente, um poder capaz de invadir a mente humana e nos congelar. Um capacete capaz de neutralizar ataques telepáticos alienígenas foi desenvolvido pelo ufólogo americano Michael Menkin. Ele afirma que os ETs usam um tipo de energia eletromagnética que pode ser bloqueada, ou seja, quem usa o capacete não corre o risco de ser abduzido. É necessário que se use o capacete 24 horas por dia, já aconteceu da vítima retirar o capacete e ser momentaneamente seqüestrada, segundo Menkin.

A classificação para a relação entre humano e alienígena é dividida em seis graus:

1º – Contato de Zero Grau: É a observação do óvni à grande distância, seja noite ou dia.

2º – Contato de Primeiro Grau: O avistamento é feito à curta distância, quando é possível observar alguns detalhes da nave como janelas e luzes.

3º – Contato de Segundo Grau: O óvni sobrevoa e pousa num determinado lugar, deixando sinais de sua passagem como fragmentos ou marcas no solo.


4º – Contato de Terceiro Grau: Ocorre quando o humano consegue observar os extraterrestres, que não apresentam nenhum tipo de comunicação.

5º – Contato de Quarto Grau: Além da observação dos tripulantes do disco voador, há um tipo de comunicação falada, telepática ou gesticulada por parte do alienígena.


6º – Contato de Quinto Grau: Acontece quando o humano entra na nave espacial voluntariamente ou não.

Fotos: Reprodução / Internet
Vídeos: Youtube

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