Foto: Arquivo
O promotor Francisco Cembranelli informou ao portal G1 que a amostra genética colhida do pai e da madrasta de Isabella Nardoni, Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, é compatível com o sangue que a polícia afirma ter coletado do casal na época do crime.
A Justiça, a pedido da defesa do casal, autorizou a coleta da saliva de Alexandre e Anna Carolina pelo Instituto de Criminalística para que o material fosse comparado com o sangue que estava no IC. O casal negava que o sangue que estava no IC fosse dele.
A defesa dos Nardoni informou que vai pedir à Justiça que o sangue que está em posse do Instituto de Criminalística seja submetido a um novo exame laboratorial particular.
Em novembro, o juiz do 2º Tribunal do Júri de São Paulo, Maurício Fossen, determinou a coleta de material genético de Alexandre Alves Nardoni e Anna Carolina Jatobá, pai e madrasta acusados pela morte de Isabella Nardoni em março do ano passado.
A decisão diz: “A determinação ali proferida por este Juízo visando a colheita de nova material sanguíneo dos réus, a fim de compará-lo com o restante do material que ainda se encontra preservado perante àqueles órgãos públicos visa exatamente dirimir quaisquer dúvidas a respeito da origem daquele material que lá se encontra”.
O juiz determinou a coleta do material, já que o casal alega não ter cedido sangue para a perícia na época do crime.
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