Lendo o artigo “Humor e leveza ditaram o caminho das canções de exílio durante a ditadura”, de Luiz Fernando Vianna, da “Folha de S. Paulo” desta segunda-feira, percebi que algumas das minhas preferidas canções estavam descritas lá. Independentemente do sentido, época das composições e de seus significados, essas músicas são umas das mais belas canções brasileiras. As canções de exílio. “O Bêbado e a Equilibrista” na voz inconfundível de Elis Regina indiscutivelmente maravilhosa. “Tô Voltando”, imortalizada na voz de Simone. “Pra Não Dizer que Não Falei de Flores”, na voz de Zé Ramalho, sem comentários. Incríveis.
Resolvi postar seus vídeos.
“Sabiá”, de Tom Jobim e Chico Buarque.
“O Bêbado e a Equilibrista”, de João Bosco e Aldir Blanc
“Tô Voltando”, de Maurício Tapajós e Paulo César Pinheiro
“Pra Não Dizer que Não Falei de Flores”, de Geraldo Vandré
“Irene”, de Caetano Veloso
“Aquele Abraço”, de Gilberto Gil
“Meu Caro Amigo”, de Chico Buarque e Francis Hime
“Debaixo dos Caracóis dos Seus Cabelos”, de Roberto Carlos
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