segunda-feira, 5 de abril de 2010

Pulseirinhas do sexo


Já postei, em dezembro passado, um artigo sobre a polêmica das pulseirinhas do sexo* e por isso não vou entrar no mérito da questão. Todo mundo – ou grande parte da população – sabe do jogo que relaciona as cores de pulseiras de plástico com a prática do sexo.
Depois do ocorrido em Londrina, onde uma adolescente de 13 anos foi estuprada por quatro moleques – sendo um maior de idade – a câmara municipal da cidade paranaense quer aprovar uma lei para proibir a comercialização das famosas pulseiras coloridas. Estupraram a menina, porque estupraram. Então que se faça Justiça. Ponto final! Usa a pulseirinha quer quer. Se aprovada, provavelmente, a medida servirá de modelo para outras cidades brasileiras como a nova lei antifumo que surgiu em São Paulo e foi adotada por grande parte do país. Existem projetos de lei mais importantes que precisam ser aprovados – ou pelo menos – discutidos. A meu ver, quem deveria proibir, ou não, o uso dos polêmicos acessórios são os pais. Como diz o dito popular: “Quem pariu Mateus, que o embale”.

*O artigo você confere no link:
http://pedrocolombo.blogspot.com/2009/12/o-jogo-das-pulseiras.html

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